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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2008 |
Data da última atualização: |
10/12/2008 |
Autoria: |
RESENDE, G.M.de; COSTA, N.D.; PINTO, J.M. |
Título: |
Produtividade e qualidade pós-colheita de cebola adubada com doses crescentes de nitrogênio e potássio. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v.26, n.3, p.388-392, jul./set. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido de março a setembro de 2000, em campo experimental da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE com o objetivo de avaliar a influência de doses de nitrogênio e potássio sobre as características produtivas e qualidade pós-colheita da cebola (Allium cepa L.). Utilizou-se a cultivar Franciscana IPA-10 e o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3, compreendendo quatro doses de nitrogênio (0; 60; 120 e 180 kg ha-¹) e três doses de potássio (0; 90 e 180 kg ha-¹ de K2O), com três repetições. A produtividade comercial apresentou comportamento linear na ausência da adubação potássica, enquanto as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio proporcionaram máximas produtividades nas doses de 175,8 e 169,4 kg ha-¹ de nitrogênio. Observou-se com o aumento das doses de nitrogênio uma redução gradativa na produção de bulbos refugos (não comerciais). Na ausência da adubação potássica obteve-se um efeito linear em função das doses de nitrogênio para massa fresca do bulbo. Para as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio, o maior rendimento de massa fresca do bulbo foi obtido com a dose de 153,3 kg ha-¹ de nitrogênio. A classificação de bulbos comerciais de cebola foi influenciada pelas doses de nitrogênio, sendo que a maior porcentagem de bulbos da classe 3 (85,8 %) correspondeu à dose de 153,6 kg ha-¹ de nitrogênio. Não se constatou efeitos significativos aos 20 dias para perda de massa, evidenciando-se efeitos significativos apenas aos 40 e 60 dias após cura (DAC), e não houve interação entre as doses de nitrogênio e potássio. MenosO experimento foi conduzido de março a setembro de 2000, em campo experimental da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE com o objetivo de avaliar a influência de doses de nitrogênio e potássio sobre as características produtivas e qualidade pós-colheita da cebola (Allium cepa L.). Utilizou-se a cultivar Franciscana IPA-10 e o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3, compreendendo quatro doses de nitrogênio (0; 60; 120 e 180 kg ha-¹) e três doses de potássio (0; 90 e 180 kg ha-¹ de K2O), com três repetições. A produtividade comercial apresentou comportamento linear na ausência da adubação potássica, enquanto as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio proporcionaram máximas produtividades nas doses de 175,8 e 169,4 kg ha-¹ de nitrogênio. Observou-se com o aumento das doses de nitrogênio uma redução gradativa na produção de bulbos refugos (não comerciais). Na ausência da adubação potássica obteve-se um efeito linear em função das doses de nitrogênio para massa fresca do bulbo. Para as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio, o maior rendimento de massa fresca do bulbo foi obtido com a dose de 153,3 kg ha-¹ de nitrogênio. A classificação de bulbos comerciais de cebola foi influenciada pelas doses de nitrogênio, sendo que a maior porcentagem de bulbos da classe 3 (85,8 %) correspondeu à dose de 153,6 kg ha-¹ de nitrogênio. Não se constatou efeitos significativos aos 20 dias para perda de massa, evidenciando-se efeitos significativos apenas aos 40 e 60 di... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa; Cebola; Conservação pós-colheita; Fertilização; Produtividade; Qualidade; Rendimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02304naa a2200229 a 4500 001 1062200 005 2008-12-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G.M.de 245 $aProdutividade e qualidade pós-colheita de cebola adubada com doses crescentes de nitrogênio e potássio. 260 $c2008 520 $aO experimento foi conduzido de março a setembro de 2000, em campo experimental da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE com o objetivo de avaliar a influência de doses de nitrogênio e potássio sobre as características produtivas e qualidade pós-colheita da cebola (Allium cepa L.). Utilizou-se a cultivar Franciscana IPA-10 e o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3, compreendendo quatro doses de nitrogênio (0; 60; 120 e 180 kg ha-¹) e três doses de potássio (0; 90 e 180 kg ha-¹ de K2O), com três repetições. A produtividade comercial apresentou comportamento linear na ausência da adubação potássica, enquanto as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio proporcionaram máximas produtividades nas doses de 175,8 e 169,4 kg ha-¹ de nitrogênio. Observou-se com o aumento das doses de nitrogênio uma redução gradativa na produção de bulbos refugos (não comerciais). Na ausência da adubação potássica obteve-se um efeito linear em função das doses de nitrogênio para massa fresca do bulbo. Para as doses de 90 e 180 kg ha-¹ de potássio, o maior rendimento de massa fresca do bulbo foi obtido com a dose de 153,3 kg ha-¹ de nitrogênio. A classificação de bulbos comerciais de cebola foi influenciada pelas doses de nitrogênio, sendo que a maior porcentagem de bulbos da classe 3 (85,8 %) correspondeu à dose de 153,6 kg ha-¹ de nitrogênio. Não se constatou efeitos significativos aos 20 dias para perda de massa, evidenciando-se efeitos significativos apenas aos 40 e 60 dias após cura (DAC), e não houve interação entre as doses de nitrogênio e potássio. 653 $aAllium cepa 653 $aCebola 653 $aConservação pós-colheita 653 $aFertilização 653 $aProdutividade 653 $aQualidade 653 $aRendimento 700 1 $aCOSTA, N.D. 700 1 $aPINTO, J.M. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia$gv.26, n.3, p.388-392, jul./set. 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2017 |
Data da última atualização: |
27/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BOTTON, M.; NETTO, A. C. M.; ARIOLI, C. J.; OLIVEIRA, J. E. M. |
Título: |
Manejo Integrado de insetos e ácaros-praga em uvas de mesa no Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 36, n. 289, p. 57-69, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de uvas destinadas ao consumo in natura corresponde aproximadamente a 43% do total produzido no Brasil, e está localizada em estados das regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Uma parcela expressiva dessa produção é destinada à exportação, sendo 90% oriunda da região do Vale do Rio São Francisco, em Juazeiro, BA, e Petrolina, PE. Dentre os insetos-praga prejudiciais ao cultivo de uvas de mesa estão incluídas algumas espécies de cochonilhas-farinhentas e de moscas-das-frutas, que são quarentenárias, o que faz com que o manejo de insetos e ácaros-praga receba atenção diferenciada. Outro aspecto diz respeito aos métodos de controle de pragas, que, cada vez mais, necessitam ser sustentáveis e que não deixem resíduos, diante de um mercado consumidor cada vez mais exigente. |
Palavras-Chave: |
Controle; Monitoramento; Pragas; Uva; Vitis sp. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 01410naa a2200217 a 4500 001 1126169 005 2017-04-27 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOTTON, M. 245 $aManejo Integrado de insetos e ácaros-praga em uvas de mesa no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA produção de uvas destinadas ao consumo in natura corresponde aproximadamente a 43% do total produzido no Brasil, e está localizada em estados das regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Uma parcela expressiva dessa produção é destinada à exportação, sendo 90% oriunda da região do Vale do Rio São Francisco, em Juazeiro, BA, e Petrolina, PE. Dentre os insetos-praga prejudiciais ao cultivo de uvas de mesa estão incluídas algumas espécies de cochonilhas-farinhentas e de moscas-das-frutas, que são quarentenárias, o que faz com que o manejo de insetos e ácaros-praga receba atenção diferenciada. Outro aspecto diz respeito aos métodos de controle de pragas, que, cada vez mais, necessitam ser sustentáveis e que não deixem resíduos, diante de um mercado consumidor cada vez mais exigente. 653 $aControle 653 $aMonitoramento 653 $aPragas 653 $aUva 653 $aVitis sp 700 1 $aNETTO, A. C. M. 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. E. M. 773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte$gv. 36, n. 289, p. 57-69, 2015.
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